17 de setembro de 2012

Hamtaro: Ham-Hams Unite!

Por Misaki Mei

Vamos começar a coluna de hoje indo mais ou menos direto ao ponto: animes existem para vender produtos. Pronto. A Toei não se importa se seu cachorro morreu; o Studio Pierrot não tem o menor interesse no fim do seu último relacionamento e o Gainax está defecando e andando pras suas notas na escola/faculdade, todas elas querem apenas arrancar uns trocados de seus bolsos com produtos baseados em suas animações.

Nenhum desses estudios está ligando para o que acontece em sua vida, e se os animes produzidos por eles te agradam, é meramente produto de uma equipe competente, e não porque eles querem te ver feliz. Esse parágrafo sobre os animes e seus produtos tem certa relação com o artigo, porque bem, o jogo é baseado num anime bobinho.
Um anime mais bobinho (ou infantil, como queira) gera certamente produtos igualmente bobinhos, como jogos profundamente rasos além de outras bugigangas, mas como o que interessa aqui são os jogos, falemos deles.
Doraemon gerou uma infinidade de games em diversos consoles (a maioria de resultados questionáveis, tanto em proposta quanto em execução), Hello Kitty idem, e poderia se esperar o mesmo de Hamtaro, porém…